Quando o problema que se cria num sistema persiste, quando o estado de crise se torna permanente em vez de se resolver, existindo uma recusa do paciente a uma possibilidade de mudança evolutiva, como trabalhar este paradoxo? O percurso apontado pelos autores é inovador pelas novas escolhas e novas lógicas que criarão autonomia na relação indivíduo-sistema pondo termo à relação de ajuda.