Brinquedos não são apenas instrumentos que se destinam a divertir as crianças. Problemas de denominação econômica, social, cultural e etária escondem-se nos brinquedos de aparência mais inocente, passando para as crianças os modos pelos quais mantemos nossa sociedade. Como nos posicionar frente a isto? Como entender as mensagens dos brinquedos industrializados, dos videogames, dos brinquedos bélicos, dos jogos chamados educativos? Tentar decifrar estas questões faz parte da luta contra o aprisionamento da fantasia e a reprodução eterna da injustiça