A mulher de hoje é mais feliz do que sua mãe ou sua avó? Trabalhar fora, ganhar dinheiro, ser mais liberada ajuda-a realmente a encontrar sua identidade? Entrevistando a fundo mulheres de nível superior, independentes, nascidas nos anos 50, a autora levanta cenas críticas em suas histórias de amor, crescimento, vida profissional e maternidade, revelando a busca por modelos de mulher que parece ocupar a geração dos movimentos feministas.