O Cristo sempre nos fascina, seja nos lábios de Krishna, do Buda, de JESUS ou de Gandhi. Mas, em JESUS, empolga-nos mais do que nunca, mais do que em qualquer outro homem já conhecido. A eterna fascinação que sentimos em face do Cristo justifica-se, porque é a visão que temos do nosso próprio Eu, em tempo futuro. Pela mesma razão é que amamos aqueles que se cristificaram. Nós os veneramos porque nos anteciparam ou nos antecederam, porque já são o que ainda seremos!