As atividades da pastoral da saúde, tanto em hospitais como nos domicílios, vêm aumentando de maneira significativa. Por isso, são muitas as pessoas que se dispõem a desenvolver essa atividade, principalmente com os doentes. São pessoas de muita fé, amor e boa vontade. Mas, quando lembramos que não basta querer, que é preciso saber ser bom, encontramos alguns desafios. Neste livro, o leitor, nos quinze capítulos que o compõem, encontrará, como está escrito no título, orientações práticas de como exercer, com amor e competência, uma assistência pastoral de ajuda aos doentes. Sem querer ser a última palavra sobre como o agente deve se relacionar com o doente, com os familiares e os profissionais, o livro será muito útil para reflexão nos grupos de agentes.