"Já disse, faria copy/paste do que fosse interessante, e além do mais este é de um amigo que estimo", escreveu o poeta Raúl Zurita, sobre o livro Coma, de Héctor Hernández Montecinos, coletânea de vários outros livros e no qual contas este Livro universal. Ainda, segundo o grande poeta chileno conhecido por suas "interferências poéticas", "esta não é uma obra individual, mas uma obra coletiva que representa a agonia de uma geração. É um buraco negro que succiona todos os textos que orbitam as proximidades do campo gravitacional do seu autor, tragando gêneros, disciplinas artísticas, campos textuais. Comas (palavra com duplo sentido, em espanhol, que significa coma e vírgula) morrem para que vivam as novas escrituras.