Os poetas nunca economizaram manifestos e argumentações teóricas como se precisassem justificar continuamente sua aventura. A isso se opõe Claude Esteban através de uma crítica que não procura condenar mas delimitar os perfis, seguir passo a passo os itinerários - de Holderin a Octavio Paz, passando por Saint-John Perse, Bonnefoi, Jacottet, Machado, etc., poetas que representam um questionamento desta 'modernidade' tão provocativa quanto mal assentada em seus princípios.