Nascido como projeto de pesquisa sobre as condições de vida dos presos políticos, a partir da insurreição comunista de 1935, este trabalho evoluiu para tornarse um amplo estudo do sistema prisional brasileiro durante a vigência do primeiro Código Penal, de 1890 a 1940. A autora valeuse sobretudo de lembranças escritas por presos de variadas condições. Sua meta foi trazer à tona uma história subterrânea, denunciando o longo silêncio que sempre ocultou essa realidade degradante.