Com uma abordagem revolicionária (a revolução das vontades) e original, Paulo Roberto do Carmo e Vilmar Figueiredo de Souza defendem a construção de uma nova escola, que estabeleça projetos de vida e desenvolva a capacidade que as pessoas têm de pensar, descobrir, inventar, interpretar, criticar. Trazem-nos essa proposta estruturada em um modelo de regimento para uma escola libertadora. A revolição das aprendências é um instrumento de fermentação para um debate que deverá provocar mudanças no ambiente escolar e na comunidade e estimular ações inovadoras no âmbito de fundações, secretarias de educação, organizações não-governamentais e demais entidades preocupadas com a realidade da educação brasileira.