partir de suas memórias, Alduísio M. de Sousa surge neste primeiro volume de um total de três previstos como um novo Guimarães Rosa. A narrativa é densa, contundente, às vezes dramática, mas sempre agradável, os personagens, fascinantes, e o conteúdo histórico e vivencial, da maior importância para a memória brasileira. A impressão que fica é a de um roteiro acabado de um filme épico inesquecível. Aliás, nenhum leitor poderá esquecer momento algum de Memórias Quase Esquecidas.