Como os anjos, o sagrado também exerce um fascínio grande sobre nós. Mas hoje em dia, o sagrado também está ameaçado. Anselm Grün encontra uma resposta libertadora para esse dilema: o sagrado protege as pessoas enquanto elas protegerem o sagrado. Sejam espaços do silêncio, o café da manhã com a família no fim de semana ou a fotografia moldurada da avó – cada pessoa precisa de lugares, rituais e objetos que o remetem para além das restrições do dia a dia. (Trecho da obra)