Apuã queria presentear cada índio da tribo com uma estrela, para que todos vissem a vida com poesia. Mas, quando o céu ficou escuro, sem o brilho das estrelas, ele precisou decidir se continuava com seu plano ou não. "Eu queria escrever um livro que unisse a sabedoria dos índios e seu amor pela natureza à poesia. Assim nasceu Apuã. Acho que todos vão se identificar com o indiozinho que, querendo fazer o bem, acaba metendo os pés pelas mãos!", diz Simone Pedersen. A história do curumim poeta ficou em segundo lugar no XVI Concurso Literário Nacional da Academia Caxiense de Letras 2011, do Rio Grande do Sul, e foi finalista do Concurso de Contos Infantis Monteiro Lobato 2011, promovido pelo SESC do Distrito Federal.