Com esta obra, Luiza Aparecida de Barros presenteia os profissionais do Sociojurídico, sobretudo os da Defensoria Pública. Parte de sua experiência na Defensoria de São Paulo para discutir o acesso à Justiça e o fenômeno da judicialização da questão social. Com habilidade, desvenda as idiossincrasias dessa instituição, incumbida do acesso à Justiça aos segmentos mais vulneráveis e invisibilizados. Problematiza a recente inserção do Serviço Social nessa instituição, explorando aspectos como a interdisciplinaridade, as relações internas hierarquizadas e, principalmente, a constituição da identidade do Serviço Social. Conclui pela direção social crítica do trabalho dos assistentes sociais no combate à desigualdade no acesso à Justiça, oferecendo possibilidades para a práxis profissional.