Nova edição revista, nova capa, novo ISBN, novo número de páginas, novo preço de um dos principais clássicos contemporâneos da filosofia, da antropologia e dos estudos da ciência. Jamais fomos modernos, lançado originalmente em 1991, é a principal obra de Bruno Latour, um dos mais prestigiados pensadores franceses e vencedor do Holberg Prize em 2013, considerado o Nobel das ciências humanas. Neste livro-manifesto, Latour procura reconfigurar a tradicional separação moderna entre natureza e cultura, de modo a compreender os sujeitos híbridos cada vez mais presentes em nossa sociedade, como os desastres ecológicos, os organismos geneticamente modificados e os robôs dotados de inteligência artificial.Nova edicao revista de um dos principais classicos contemporaneos da filosofia, da antropologia e dos estudos da ciencia. Jamais fomos modernos, lancado originalmente em 1991, e a principal obra de Bruno Latour, um dos mais prestigiados pensadores franceses e vencedor do Holberg Prize em 2013, considerado o Nobel das ciencias humanas. Neste livro-manifesto, Latour procura reconfigurar a tradicional separacao moderna entre natureza e cultura, de modo a compreender os sujeitos hibridos cada vez mais presentes em nossa sociedade, como os desastres ecologicos, os organismos geneticamente modificados e os robos dotados de inteligencia artificial.Nova edicao revista de um dos principais classicos contemporaneos da filosofia, da antropologia e dos estudos da ciencia. Jamais fomos modernos, lancado originalmente em 1991, e a principal obra de Bruno Latour, um dos mais prestigiados pensadores franceses e vencedor do Holberg Prize em 2013, considerado o Nobel das ciencias humanas. Neste livro-manifesto, Latour procura reconfigurar a tradicional separacao moderna entre natureza e cultura, de modo a compreender os sujeitos hibridos cada vez mais presentes em nossa sociedade, como os desastres ecologicos, os organismos geneticamente modificados e os robos dotados de inteligencia artificial.