O segundo volume de Céu, cerrado, cidade vem atestar o sucesso do primeiro, reunião de poemas de inspiração exclusiva em Brasília. A obra de Sérgio Avancine promete conquistar além do público brasiliense, levando o céu do Distrito Federal poeticame nte transcrito para o leitor de qualquer canto do país. Esta segunda safra, composta por mais de cem escritos, segue o mesmo formato e inspiração: poemas minimalistas, uma expressão artística concretista e contemporânea, visual, que explora recursos lúdicos da linguagem, como a polissemia, as alusões a figuras icônicas de Brasília e o jogo de impressões, divertidas e imprevisíveis.