"Fomos habituados a ver os motoboys apenas como um bando de malucos que desafiam as leis da física e os limites do próprio corpo nos estreitos corredores das avenidas da metrópole. E a maioria da população, sobretudo os motoristas, nutrem uma antipatia em relação a esses mensaseiros motociclistas. Para muito, é difícil ver o ser humano que está por trás do capacete. Por outro lado, é um fenômeno tão recente, que os esteriótipos são compreensíveis, em função da falta de informação e reflexão sobre o perfil desse tipo profissional. É chegada a hora de darmos atenção ao que eles pensam e desejam." (Eleilson Leite).