Inaugura do no último dia de 1933, o Manicômio Judiciário de Franco da Rocha continua sendo o maior abrigo de doentes mentais criminosos do Brasil. Foi considerado nos anos de 1950 um dos mais importantes hospitais-presídio da América Latina. Hoje, com a dignidade em recuperação, luta para livrar-se do estigma de ter sido "um inferno onde quem entra só sai morto". Conta-se aqui a história do manicômio e de alguns dos seus personagens marcantes: mostra-se a rotina insana conforme captou o olhar atento e a sensibilidade do autor. Diversos fatos narrados causam o impacto de uma dura realidade, sem que se perca sua dimensào humana.