É tão fácil desperdiçar as nossas vidas: nossos dias, nossas horas, nossos minutos... É tão fácil existir em vez de viver. Em Pequeno Grande Guia para uma Vida Feliz, Anna Quindlen nos convida a realizar um exercício de amor, generosidade e, sobretudo, de desprendimento. Ao refletirmos sobre o significado da vida, salienta a autora, aprendemos uma lição definitiva: nada na vida é eterno. A descoberta do significado da morte representou um marco na vida de Anna Quindlen. Aos 19 anos sofreu a perda da mãe, com apenas 40 anos, vitimada por um câncer no ovário. Esse trágico acontecimento levou-a a questionar a dor, a perda, a morte e o significado da vida. A doença da minha mãe e depois a sua morte foram a linha divisória entre o mundo em preto e branco, e o em cores. As luzes se acenderam, pela razão mais sombria possível, ressaltou Quindlen. Ela passou a enxergar a vida como uma grande dádiva e a afirmar que devemos viver uma vida real, e não viver uma corrida neurótica para conquistar a próxima promoção ou uma casa maior. Tenha uma vida na qual você possa ser generoso. Leve tão a sério a sua generosidade a ponto de ter vontade de sair por aí distribuindo-a... Todos nós queremos fazer o melhor. Mas, se não fizermos o bem, então o melhor não será o bastante. Pequeno Grande Guia para uma Vida Feliz emocionará o leitor, ensinando-o a descobrir o verdadeiro prazer da vida nas pequenas coisas, onde o ser prevaleça sobre o ter e o espírito sobre a matéria.