J.-D. Nasio expõe de modo original a sua concepção e a sua prática de como conduzir uma análise. O livro foi construído em torno de 8 exemplos de seu consultório - como o Homem de Negro; Amália, a mãe violenta; e Clara, a bebê que se deixava morrer. J.-D. Nasio expõe de modo original a sua concepção e a sua prática de como conduzir uma análise. O livro foi construído em torno de 8 exemplos de seu consultório – como o Homem de Negro; Amália, a mãe violenta; e Clara, a bebê que se deixava morrer. Autor de uma obra já consagrada e numerosa, Nasio explica em cinco etapas como a tarefa analítica se desdobra: da observação à interpretação, quando o analista “diz com clareza ao paciente o que este já sabia, embora confusamente”. Apresenta ainda quatro variantes inéditas da interpretação do psicanalista, que leva à cura. E conclui que ao fim de cada análise “o advento da cura continua a ser um enigma”. “Nasio escreve e trabalha com uma inventividade que evoca a recomendação de Lacan de que cada analista deve reinventar a psicanálise. Não teme parecer simplista, e pede aos psicanalistas que se concentrem no essencial: não percam de vista a finalidade do tratamento e seus pontos fortes. Através de formulações ricas e quase sempre surpreendentes, comunica-se com os leitores de modo simples e direto – como se também aí exercesse sua escuta –, deixando neles uma forte marca de como a psicanálise é bela e profunda.” Marco Antonio Coutinho Jorge (PGPSA/UERJ)J.-D. Nasio expõe de modo original a sua concepção e a sua prática de como conduzir uma análise. O livro foi construído em torno de 8 exemplos de seu consultório – como o Homem de Negro; Amália, a mãe violenta; e Clara, a bebê que se deixava morrer. Autor de uma obra já consagrada e numerosa, Nasio explica em cinco etapas como a tarefa analítica se desdobra: da observação à interpretação, quando o analista “diz com clareza ao paciente o que este já sabia, embora confusamente”. Apresenta ainda quatro variantes inéditas da interpretação do psicanalista, que leva à cura. E conclui que ao fim de cada análise “o advento da cura continua a ser um enigma”. “Nasio escreve e trabalha com uma inventividade que evoca a recomendação de Lacan de que cada analista deve reinventar a psicanálise. Não teme parecer simplista, e pede aos psicanalistas que se concentrem no essencial: não percam de vista a finalidade do tratamento e seus pontos fortes. Através de formulações ricas e quase sempre surpreendentes, comunica-se com os leitores de modo simples e direto – como se também aí exercesse sua escuta –, deixando neles uma forte marca de como a psicanálise é bela e profunda.” Marco Antonio Coutinho Jorge (PGPSA/UERJ)