Não há inocentes, não há culpados; não há mocinhos, não há bandidos. A presente obra procura mostrar que, na análise problemas de ensino, é preciso ultrapassar fórmulas e dicotomias usuais. Quando se busca romper com visões tradicionais que o aluno é o "locus" e a origem dos problemas, é uma armadilha apontar o professor o foco da questão. As autoras procura demonstrar o equívoco existente na ideia de que, não sendo o aluno culpado, cabe então ao professor a responsabilidade pelo fracasso da escola. O professor reconhece os limites e as fragilidades do sistema de ensino. Mostra-se bastante insatisfeito. Em seu discurso, fala do que considera desejável. Na prática, realiza o que vê como possível. Não se trata de uma dicotomia entre o dizer e o fazer, mas de uma oposição entre a realidade e o que se idealiza. Para ele, a prática é apenas o possível no contexto e na estrutura do ensino atual. O discurso traduz a sua insatisfação quando discorre sobre como gostaria que tudo fosse.Não há inocentes, não há culpados; não há mocinhos, não há bandidos. Esta obra procura mostrar que, na análise dos problemas de ensino, é preciso ultrapassar fórmulas e dicotomias usuais. Quando se busca romper com visões tradicionais em que o aluno é a origem dos problemas, é um erro apontar no professor o foco da questão. As autoras procuram demonstrar o equívoco existente na idéia de que, não sendo o aluno culpado, cabe então ao professor a responsabilidade pelo fracasso da escola. O professor reconhece os limites e as fragilidades do sistema de ensino. Mostra-se insatisfeito. Em seu discurso, fala do que considera desejável. Na prática, realiza o que vê como possível. Não se trata de uma dicotomia entre o dizer e o fazer, mas de uma oposição entre a realidade e o que se idealiza.Não há inocentes, não há culpados; não há mocinhos, não há bandidos. Esta obra procura mostrar que, na análise dos problemas de ensino, é preciso ultrapassar fórmulas e dicotomias usuais. Quando se busca romper com visões tradicionais em que o aluno é a origem dos problemas, é um erro apontar no professor o foco da questão. As autoras procuram demonstrar o equívoco existente na idéia de que, não sendo o aluno culpado, cabe então ao professor a responsabilidade pelo fracasso da escola. O professor reconhece os limites e as fragilidades do sistema de ensino. Mostra-se insatisfeito. Em seu discurso, fala do que considera desejável. Na prática, realiza o que vê como possível. Não se trata de uma dicotomia entre o dizer e o fazer, mas de uma oposição entre a realidade e o que se idealiza.