Entre dezembro de 2007, quando tinha cinco anos, e janeiro de 2011, com nove, Josué, nosso filho, se deixou levar por uma brincadeira que inventamos. No lugar de lhe explicarmos o significado das palavras, era ele quem nos dizia o que elas lhe sugeriam. Foi um jogo despretensioso que acabou no dia em que ele pediu para mudarmos de lado. Era a nossa vez de respondermos as suas perguntas. Esse pequeno conjunto, que sempre chamamos de ABC do Josué, compartilhamos agora com outros adultos e crianças. Uma brincadeira que começa com palavras e chega muito além.