O autor mostra que, apesar de as mudanças metodológicas serem uma exigência das necessidades individuais, há uma conduta que permanece: a "ternura pedagógica". Por isso, ele desenvolve um conceito de "ternura", aplicado à prática pedagógica, como um instrumento de valorização da pessoa, tendo em vista a singularidade de cada indivíduo. Sem se ater a um referencial apenas teórico, Luiz Schettini Filho dá ênfase ao argumento da "exemplificação" sem seguir unicamente o percurso da simples explicação. Com isso o texto assume um caráter prático e, ao mesmo tempo, reflexivo.