Os sentidos humanos, sobretudo, a visão e a audição permitem percepção do tempo e do espaço. Quando um deles não funciona da forma adequada é inevitável o surgimento de preconceito e exclusões por partes das outras pessoas. No entanto, existem políticas públicas e tecnológicas que se propõe a auxiliar na adaptação e inclusão dos portadores de deficiência auditiva na sociedade e na luta por direitos desses cidadãos. Neste contexto, criam-se políticas públicas na tentativa de beneficiar e dar oportunidade para as pessoas com problemas auditivos. Diante desse cenário, tecnologias inovadoras são fatores estratégicos no sentido de permitirem e promoverem a socialização do individuo com limitações auditivas. Em resposta a essa demanda surgem as patentes para deficientes auditiva, cerne do atual trabalho cientifico, onde aspectos como numero e natureza dos depósitos, países em cuja prioridade unionista se reporta, a análise de residentes versus não residentes, soberania nacional, políticas públicas brasileiras no que tange a sua existência e/ou factibilidade e proposta de retificação das mesmas via "método randômico" são demonstrados.