“Amálgamas da Memória”, em cinquenta capítulos genialmente lapidados, remeteu-me à mitológica Caixa de Pandora. Metáfora à parte durante a leitura observei que além de males; amores, valores e humores igualmente brotavam das histórias narradas por um homem de personalidade insólita e legitimamente verdadeira. Numa mescla de opiniões e sentimentos densos, tensos e intensos o livro externa experiências vividas, e bem vividas, em meio a uma sociedade que impregna-se de ideologias hipocritamente corretas.