Discute a relação entre a intenção explícita da escola no ensino da língua materna e a intenção implícita da escola em ser uma instituição reprodutora da ordem social vigente. O ponto nevrálgico desta abordagem é mostrar as divergências e as contradições entre a língua que é ensinada e a língua que se fala, fazendo o leitor refletir sobre o hiato que existe entre as duas. A autora leva o leitor a questionar os aspectos que legitimam a norma lingüística padrão.