Beatriz Labate e Frederico Policarpo, entusiastas de tal fervor, nos últimos anos abriram espaço para fazer convergir e visibilizar essa produção nos principais congressos de antropologia do país e da América Latina. Pelos grupos de trabalho que coordenaram, passou o mais recente e interessante desses estudos, num clima de genuíno interesse pelo debate. O conjunto de textos que o leitor tem agora em mãos é exatamente o sabor da variedade e da qualidade que vem configurando a produção sobre drogas em ciências humanas no Brasil.