"...um relicário de pequenos flagrantes da vida cotidiana negra, contados de dentro, experimentados e sentidos também por dentro, o que causa em nós leitoras e leitores uma imediata identificação com a experiência ali contada, além de um profundo encantamento. São momentos de epifania que nos deslocam do lugar do óbvio, do previsível e subverte uma ordem pré-estabelecida no imaginário, são as relações afetivas no contexto familiar negro-brasileiro, que Lande descortina em suas particularidades, e explora com muita habilidade os seus (des)encontros."...um relicário de pequenos flagrantes da vida cotidiana negra, contados de dentro, experimentados e sentidos também por dentro, o que causa em nós leitoras e leitores uma imediata identificação com a experiência ali contada, além de um profundo encantamento. São momentos de epifania que nos deslocam do lugar do óbvio, do previsível e subverte uma ordem pré-estabelecida no imaginário, são as relações afetivas no contexto familiar negro-brasileiro, que Lande descortina em suas particularidades, e explora com muita habilidade os seus (des)encontros. (Fernanda Felisberto)...um relicário de pequenos flagrantes da vida cotidiana negra, contados de dentro, experimentados e sentidos também por dentro, o que causa em nós leitoras e leitores uma imediata identificação com a experiência ali contada, além de um profundo encantamento. São momentos de epifania que nos deslocam do lugar do óbvio, do previsível e subverte uma ordem pré-estabelecida no imaginário, são as relações afetivas no contexto familiar negro-brasileiro, que Lande descortina em suas particularidades, e explora com muita habilidade os seus (des)encontros. (Fernanda Felisberto)