O livro expõe e defende, num coral de muitas vozes, honestamente, na medida do possível, a memória da missão de um mártir na transição tardia do sistema colonial ao tempo pós-Vaticano. Não se trata de uma transição linear. Diferentes setores eclesiais combateram pela hegemonia na condução dos processos de interpretação entre Teologias da Caridade, da Prosperidade, do Pentecostalismo e da Libertação.