A essência do movimento de privatização de tudo o que é possível aqui no País, iniciado nos anos 1990, chega às portas da Jurisdição Trabalhista. Assim, sem justificativas pusilânimes, este livro trata das formas extrajudiciais de solução de conflitos de trabalho de uma maneira bastante crítica, sobretudo pela forma como foram revitalizadas no contexto processual brasileiro as equivalentes ao processo, questionando-se, inclusive, a sua forma de justificação perante a sociedade.