"As pessoas não são o problema, o problema é o problema": entoando esse refrão ao longo do livro, David Anderson Hooker propõe usufruir do potencial transformativo inerente a todo e qualquer conflito, ao apresentar a Conferência Comunitária Transformativa. Essa mudança de foco, da pessoa para o problema, convida a uma expansão do olhar que, com a devida dedicação e cuidado, desbloqueia posições de entrincheiramento, pois o esforço se aplica, primordialmente, a mudanças no ato de se comunicar. Pela mudança do modo de nos comunicarmos, oportunidades se abrem para transformações individuais, estruturais, enfim, culturais. Seres culturais que somos, o pressuposto é que nossas vidas ganham sentido pela harmonização das nossas histórias - individuais e comunitárias - com as grandes narrativas que nos envolvem sem que percebamos sua existência. Com frequência, essas grandes narrativas perpetuam traumas e contribuem com a sustentação de cenários prolongados de violência. A ideia é explorar as origens das grandes narrativas e as causas de episódios traumáticos para, então, pensar em possibilidades de transformação e de construção de novos significados. A proposta da Conferência Comunitária Transformativa é oferecer uma ambiência acolhedora e respeitosa, dedicada à qualidade da comunicação. Um espaço de interação para a promoção de escuta, alteridade, reconhecimento, troca, aprendizado... "As pessoas não são o problema, o problema é o problema": entoando esse refrão ao longo do livro, David Anderson Hooker propõe usufruir do potencial transformativo inerente a todo e qualquer conflito, ao apresentar a Conferência Comunitária Transformativa. Essa mudança de foco, da pessoa para o problema, convida a uma expansão do olhar que, com a devida dedicação e cuidado, desbloqueia posições de entrincheiramento, pois o esforço se aplica, primordialmente, a mudanças no ato de se comunicar. Pela mudança do modo de nos comunicarmos, oportunidades se abrem para transformações individuais, estruturais, enfim, culturais. Seres culturais que somos, o pressuposto é que nossas vidas ganham sentido pela harmonização das nossas histórias - individuais e comunitárias - com as grandes narrativas que nos envolvem sem que percebamos sua existência. Com frequência, essas grandes narrativas perpetuam traumas e contribuem com a sustentação de cenários prolongados de violência. A ideia é explorar as origens das grandes narrativas e as causas de episódios traumáticos para, então, pensar em possibilidades de transformação e de construção de novos significados. A proposta da Conferência Comunitária Transformativa é oferecer uma ambiência acolhedora e respeitosa, dedicada à qualidade da comunicação. Um espaço de interação para a promoção de escuta, alteridade, reconhecimento, troca, aprendizado...