O livro contesta a tentativa de se transformar um aluno num cientista universal, que deve conhecer tudo sobre todos os conteúdos. O autor considera que o mais importante é o processo de aquisição dos conteúdos, ou seja, o domínio deste trabalho mental, e propõe que a escola seja uma oficina de exercícios, treinos e práticas pedagógicas para tornar mais ágil a mente na procura e na construção da verdade.