A Aritmética - o ramo mais antigo da Matemática teve início quando o homem começou a contar as coisas que lhe pertenciam. O encontrar-se num ambiente diversificado, levou o ser humano à necessidade de estabelecer os primeiros padrões que lhe possibilitassem medir as coisas que o cercavam: unidades e quantidades, tamanhos, formas, pesos, distâncias, espaços e tempo. Quando o ambiente de vida se tornou mundo cultural, os conhecimentos adquiridos empiricamente começaram a ser sistematizados pela escrita, que é o instrumento indispensável de registrar e legar conhecimentos à posteridade, ao futuro. A escrita dos números que hoje se utiliza universalmente é a contribuição da velha cultura indiana, que remonta ao século IV aC, que legou-se à posteridade, os algarismos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0, sendo o zero, o símbolo que indica a casa vazia, o que lhe confere grande importância na escrita dos números. Por conta do império mulçumano do século VII [...]A Aritmética - o ramo mais antigo da Matemática – teve início quando o homem começou a contar as coisas que lhe pertenciam. O encontrar-se num ambiente diversificado, levou o ser humano à necessidade de estabelecer os primeiros padrões que lhe possibilitassem medir as coisas que o cercavam: unidades e quantidades, tamanhos, formas, pesos, distâncias, espaços e tempo. Quando o ambiente de vida se tornou mundo cultural, os conhecimentos adquiridos empiricamente começaram a ser sistematizados pela escrita, que é o instrumento indispensável de registrar e legar conhecimentos à posteridade, ao futuro. A escrita dos números que hoje se utiliza universalmente é a contribuição da velha cultura indiana, que remonta ao século IV aC, que legou-se à posteridade, os algarismos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0, sendo o zero, o símbolo que indica a casa vazia, o que lhe confere grande importância na escrita dos números. Por conta do império mulçumano do século VII, os algarismos indianos foram difundidos na Europa, por volta de 670, e por isso ficaram conhecidos como algarismos indo-arábicos. O nome algarismo, dado aos símbolos numéricos indianos, é devido ao matemático persa de cognome Al-Khwarizmi (780?–850?), que os utilizou em suas lições de aritmética. A ele também é atribuído o termo álgebra, nome que deu ao legado deixado pelo matemático grego, Diofanto (210?–290?): as equações algébricas. Diofanto foi o 1º matemático a considerar as frações como números fracionáriosA Aritmética - o ramo mais antigo da Matemática – teve início quando o homem começou a contar as coisas que lhe pertenciam. O encontrar-se num ambiente diversificado, levou o ser humano à necessidade de estabelecer os primeiros padrões que lhe possibilitassem medir as coisas que o cercavam: unidades e quantidades, tamanhos, formas, pesos, distâncias, espaços e tempo. Quando o ambiente de vida se tornou mundo cultural, os conhecimentos adquiridos empiricamente começaram a ser sistematizados pela escrita, que é o instrumento indispensável de registrar e legar conhecimentos à posteridade, ao futuro. A escrita dos números que hoje se utiliza universalmente é a contribuição da velha cultura indiana, que remonta ao século IV aC, que legou-se à posteridade, os algarismos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0, sendo o zero, o símbolo que indica a casa vazia, o que lhe confere grande importância na escrita dos números. Por conta do império mulçumano do século VII, os algarismos indianos foram difundidos na Europa, por volta de 670, e por isso ficaram conhecidos como algarismos indo-arábicos. O nome algarismo, dado aos símbolos numéricos indianos, é devido ao matemático persa de cognome Al-Khwarizmi (780?–850?), que os utilizou em suas lições de aritmética. A ele também é atribuído o termo álgebra, nome que deu ao legado deixado pelo matemático grego, Diofanto (210?–290?): as equações algébricas. Diofanto foi o 1º matemático a considerar as frações como números fracionários