Todo mundo some um dia!, mas para onde é que a gente vai? O vovô Amaro, que virou rio, nos ensina que a vida é bonita e confusa, e que tudo pode se transformar um dia: da lagarta surge a borboleta, da semente bem germinada nasce a árvore. Com as pessoas também acontece algo assim: nascemos e morremos de alguma forma. Então a vida começa e termina, mas não é porque não vemos mais uma pessoa que ela deixa de existir dentro de nós, ela apenas se transforma. Um livro-poesia sobre a experiência de encarar a morte de alguém tão amado, que esteve sempre presente e que agora não está mais. Uma narrativa que fala, com sensibilidade e encanto, de uma dor profunda e de uma beleza indescritível a dor do luto e a beleza da vida.