"(...) o trabalho de Rodrigo Cabral constitui um verdadeiro guia para futuras gerações de penalistas. Ele se propõe a buscar um fundamento epistemológico capaz de justificar a diferença de tratamento que se dá ao crime doloso sem recorrer às mágicas fórmulas psicológicas nem tampouco cair no absolutismo da normatividade desconectada de referentes. Rodrigo traça o difícil, mas preciso caminho de adoção da filosofia da linguagem, para compor sua concepção sobre o dolo."