A autora investiga as peculiaridades do que denomina “palavra” do contador de histórias e traça um paralelo entre o contador da sociedade tradicional e o da sociedade contemporânea, que atua em meio urbano. Colocando em foco as culturas oral e escrita, explora a forma de pensamento gerada em cada uma delas para finalmente chegar à dimensão formativa da educação como própria da palavra dos contadores de histórias na contemporaneidade.