Análise crítica das correntes historiográficas que dominaram os estudos sobre a Revolução Francesa durante todo o século XX. Furet examina as interpretações inspiradas no marxismo - do qual Georges Lefebvre é o grande expoente - e a tradição da história comemorativa, que remonta a Michelet; recupera, assim, a história conceitual, cujo paradigma se encontra em Alexis de Tocqueville.