«Nunca esquecerei a primeira vez que ouvi uma das apresentações de Scott Hahn sobre o quarto cálice. Fiquei absolutamente maravilhado. Era como ler a Paixão de Cristo pela primeira vez. Não me entendam mal: não é que eu passasse noites em claro perguntando-me por que Jesus, na Última Ceia, dissera que não beberia mais vinho e por que acabara pedindo um gole da bebida na Sexta-Feira Santa. Tampouco havia pensado muito sobre o porquê de Jesus referir-se à sua crucificação como um cálice a ser bebido. Eu simplesmente aceitava esses fatos sem pensar. Porém, depois que ouvi a palestra de Scott Hahn, foi como se as peças de um quebra-cabeça que eu sequer sabia que existia subitamente se encaixassem.