Maria Elízia Borges desvenda a história da arte funerária, produzida pelos marmoristas italianos em Ribeirão Preto (SP), no período da Primeira República (1890-1930). O estudo evidencia a trajetória dos artistas, o tipo de produto, os locais de exposição, as encomendas e o gosto estético da população, revelando a maneira de viver da sociedade da época.