Sempre no mês de agosto, quando a chuva fria anestesia os desejos, alguém morre sem explicação na cidade de Paraty O pavor se espalha e afugenta turistas Todos querem ajudar a elucidar os crimes: Jurandir, o cirandeiro que já foi delegado; doutor Agripino, o advogado que admira Machado de Assis; o bêbado velho e ateu; as francesas, proprietárias do restaurante; a tcheca que fotografa portas e janelas; e até mesmo a mulher que vende churros Mas o segredo está bem guardado Apenas uma pessoa é capaz de decifrar as pistas que podem levar ao assassino