Este livro apresenta a Literatura Infantil sob o prisma de direito humano com a representação da homoafetividade como marca idiossincrática de crianças e/ou pares inseridos em contextos socioculturais. A (re)leitura de cinco narrativas infantis demonstra a necessidade de se (re)pensar o direito de convivência e respeito aos diferentes modos de ser e agir. Além disso, prevalece a proposta de se (re)pensar o currículo escolar em diálogo com a vida real, nesse contexto, a literatura engloba o ético e o estético não no propósito de ensinar, mas de educar para uma civilização com menos barbáries.