Embora não conste da Bíblia, a crença na Assunção a ascensão do corpo de Maria diretamente para o céu é aceita por muitos cristãos como fato histórico. Alguns, contudo, acreditam que Maria morreu naturalmente e foi sepultada num túmulo em Jerusalém. Outros, ainda, dizem que o local de seu descanso final situava-se nas ruínas romanas de Éfeso, na Ásia menor. Em 1950, Giovanni Benedetti, um arqueólogo ligado ao museu do Vaticano, encontrou um manuscrito do século quarto indicando que Maria tinha sido levada da Palestina para uma ilha na costa oeste da Grã-Bretanha. De acordo com as descobertas de Benedetti, o primeiro Arcebispo da Inglaterra, Agostinho da Cantuária, descobriu lá o túmulo de Maria em 597 d.C. O Papa da época, Gregório Magno, proibiu Agostinho de falar sobre esse assunto, iniciando uma conspiração de silêncio que durou 1.400 anos. Da mesma forma, quando Benedetti estava para publicar suas descobertas, foi instruído pelo Vaticano a interromper sua pesquisa. Pouco depois, a Igreja Católica Romana declarou que a Assunção era um dogma. Graham Phillips já foi chamado de detetive histórico e aventureiro moderno. Quer se concorde ou não com suas conclusões, as descobertas de Graham são originais e instigantes. Seus livros oferecem, sempre, ótima leitura. Ele vive na Inglaterra e é o autor de The Templars and the Ark of the Covenant (Os templários e a arca da aliança), Atlantis and the Ten Plagues of Egypt (Atlantis e as dez pragas do Egito), The Chalice of Magdalene (O cálice de Madalena) e The End of Eden (O fim do Éden).