VIOLETA oferece a todas as pessoas a possibilidade de compreenderem como a Ciência contemporânea e as Ciências arcanas, como a Astrologia e o I Ching, podem enriquecer a Psicologia do século XXI, ampliando as possibilidades de autoconhecimento e melhoria pessoal. Este romance conta a estória do físico que busca encontrar a si mesmo através de sua alma, materializada na mulher por quem se apaixona, ponto-síntese de seu processo de mudança. Nele, enquanto os universos da Física, da Filosofia e da Psicologia alteram a visão de mundo de Hermes, e a vida começa a flipar, Martha, sua esposa há dez anos, busca a resolução dos conflitos que a ameaçam de perto, pois as alterações do marido obrigam intensas mudanças em si mesma e ela não consegue deixar o ceticismo e o imobilismo a protegerem de se sentir abalada. Violeta, paixão de Hermes, é o vaso onde ele vivencia sua anima e descobre nova dimensão de sensações corporais, de vivências emocionais e de conceitos de convívio, tanto afetivos quanto religiosos. A todo o tempo, Hermes é confrontado pela necessidade de rever hipóteses, certezas e atitudes, levado pela tripla voragem da dinâmica terapêutica, da busca de novos entendimentos e da paixão que o alimenta e transforma. Neste cenário, Martha é o Antigo, o Já-estabelecido, o A-ser-questionado, o Um-dia-vivido cobrando a continuidade do existente, enquanto a trindade terapia/Violeta/nova ciência aponta a possibilidade de um mundo redesenhado. Entre o racional e o emocional, entre o jogo e a entrega, entre o certo e o errado e entre o ser e o não-ser, Violeta simplesmente é: nem vermelha, nem azul, ela pode ser só ponte de passagem. Para Hermes descobrir que a incrível aventura da autodescoberta é uma viagem sem fim no convívio Eu e Tu, e que a experiência integral do masculino não prescinde da descontaminação do eterno feminino, antes da vivência da fusão que culmina a integração interna ao Si-mesmo.