Quando as manifestações de junho de 2013 começaram a se massificar nas grandes metrópoles brasileiras e a se espalharam pelo país, os dirigentes do governo e seus intelectuais ficaram incrédulos, perguntando-se: Por que protestam. Este livro retoma uma reflexão crítica da experiência dos governos progressistas na América do Sul e particularmente do caso brasileiro, que parecia o mais estável dentre eles.