De um modo geral, histórias de literatura infantil não têm prescrição de idade. O professor pode trabalhar com qualquer história em seu grupo, escolhendo a forma de leitura e ambientando adequadamente a sua apresentação. O que importa mesmo é como trabalhar com cada história. É claro que o formato gráfico e a linguagem podem orientar a utilização de uma dada história mais diretamente para esta ou aquela idade. São apresentadas, na obra, sugestões de atividades de conversação. Podem ser utilizadas como atividades de meras conversações, a partir da história lida. Mesmo estas despertam a imaginação e podem levar ao embate entre opiniões divergentes, ou pelo menos, a desafios intelectuais, atividades lúdicas por meio da linguagem. Para este fim foram sugeridos alguns nós extraídos das narrativas. Tais nós propiciam a prática de jogos de linguagem, os quais, se bem orientados pelo professor, podem se tornar boas conversações. Até mesmo, boas conversações filosóficas.