A destrutividade, o narcisismo e a força pulsional tendente à descarga, que presidem algumas subjetividades refletem movimentos da cultura atual que requerem do psicanalista um olhar a respeito de suas implicações sobre nosso fazer cotidiano. Desde o ponto de vista das expressões da sexualidade o feminino, as identidades sexuais também marcam a experiência analítica. No entanto, muito se tem falado sobre a redução dos enunciados teóricos para atender essas novas demandas. Fazer trabalhar a metapsicologia como forma de refletir e dimensionar essas questões parece ser essencial para um pensar sobre a clínica.