É uma crônica digna do realismo fantástico ibero-americano. Trata-se do estudo da homé-rica aventura dos pioneiros holandeses tentando se fixar nos trópicos. O autor segue desde as primeiras pistas na América do Sul do século XV até o Brasil da segunda metade do século XX. Além de detalhes nunca antes publicados da história do Brasil, o livro traz relatos impressionantes, como o narrado por Hans Staden, nobre holandês mantido cativo durante nove meses por tupinambás, em meados do século XVI. Os prisioneiros condenados a virar apreciado prato tupini-quim, passavam, antes de serem devorados, por um regime de engorda, e tinham o direito de copular com uma mulher até ela engravidar. O rebento era também devorado, depois de grande. Esta obra trata de um país onde os europeus plantam sonhos a quase quinhentos anos. Hans Staden, foi autor do primeiro e sempre atual best-seller sobre esta terra onde o afã dos pioneiros e o crescimento jamais cessou. De lá até hoje esta obra nos fala em poucas palavras do resultado de anos de pesquisa e busca. Este livro está centrado na figura de João Maurício de Nassau, o brasileiro, outro dos apaixonados por este clima. Retrata o pesquisador a visão européia do novo mundo, diferente daquela comumente descrita, na qual os holandeses se apresentam não como conquistadores, mas construtores de um novo mundo.Este livro é uma crônica digna do realismo fantástico ibero-americano. Trata-se do estudo da homérica aventura dos pioneiros holandeses tentando se fixar nos trópicos. O autor segue desde as primeiras pistas na América do Sul do século XV até o Brasil da segunda metade do século XX. Além de detalhes nunca antes publicados, o livro traz relatos impressionantes, como o narrado por Hans Staden, nobre holandês mantido cativo durante nove meses por tupinambás, em meados do século XVI. Esta obra trata de um país onde os europeus plantaram sonhos à quase quinhentos anos, centrado na figura de João Maurício de Nassau. Retrata a visão européia do novo mundo, diferente daquela comumente descrita, na qual os holandeses se apresentam não como conquistadores, mas construtores de um novo mundo.