Entre nazistas, piratas e ladrões de tesouros, atravessando a Antártida, terras desconhecidas ou selvas dominadas por dinossauros, o que é essa sensação vibrante e enérgica que definimos como aventura, senão a busca do incomum através de espaços inexplorados? Apresentando nesta edição: Por favor, não toque nos dinossauros, de Bruno Mattos Melhor servido frio, de Carlos Orsi A igreja submersa, de Simone Saueressig A Joia de Évora, de Christopher Kastensmidt Virtude selvagem, de Júlio Ricardo da Rosa Seis quilômetros, de Carlos André Moreira Faixa-Bônus: O Aranha – uma aventura amazônica, de Arthur O. FrielEntre nazistas, piratas e ladrões de tesouros, atravessando a Antártida, terras desconhecidas ou selvas dominadas por dinossauros, o que é essa sensação vibrante e enérgica que definimos como aventura, senão a busca do incomum através de espaços inexplorados?Entre nazistas, piratas e ladrões de tesouros, atravessando a Antártida, terras desconhecidas ou selvas dominadas por dinossauros, o que é essa sensação vibrante e enérgica que definimos como aventura, senão a busca do incomum através de espaços inexplorados?