Suas vozes enunciaram resistência, insurgência, confronto e desafio ao sistema racista brasileiro ao preconizar o (re)fortalecimento, empoderamento e emancipação libertária de nosso povo, pautando o genocídio ontológico e estruturante. Brados que, mesmo silenciados, sempre poderão ser ouvidos, pois mais vívidos e presentes do que nunca.