Os judeus foram mesmo os usuários cuja memória a História conservou? Tiveram com o dinheiro um vínculo particular? São atores específicos do capitalismo? Beneficiaram-se das guerras e das crises para fazer fortuna? Ou, ao contrário, só se tornaram banqueiros, ourives, corretores quando lhes foi proibido o acesso aos outros ofícios? Hoje, são eles os donos da globalização ou seus piores adversários? Os Judeus, o Dinheiro e o Mundo responde a essas indagações revivendo os principais acontecimentos da história política, religiosa, econômica e cultural judaica dos três últimos milênios, descrevendo a sorte que as nações reservaram às minorias, acompanhando o destino de homens das mais diversas classes, reconstituindo suas trajetórias - quase sempre trágicas, gloriosas ou miseráveis - de poder e dinheiro, sendo, enfim, um livro grandioso por natureza.