Os artistas foram convidados a pensar sobre o retrato, individual ou coletivo, e sobre como as imagens podem nos ajudar a enxergar os conflitos sociais que emergiram no Brasil nos últimos anos. O mote da exposição é o uso do corpo como um elemento de representação social e atuação política – seja pela presença física e simbólica nos espaços públicos, seja como o veículo condutor da câmera, seja como lugar de expressão da individualidade, que aproxima e separa os indivíduos. São sete trabalhos desenvolvidos por artistas e coletivos em parceria com os curadores Thyago Nogueira, coordenador de fotografia contemporânea do IMS e editor da revista ZUM, e Valentina Tong (assistente).Os artistas foram convidados a pensar sobre o retrato, individual ou coletivo, e sobre como as imagens podem nos ajudar a enxergar os conflitos sociais que emergiram no Brasil nos últimos anos. O mote da exposição é o uso do corpo como um elemento de representação social e atuação política – seja pela presença física e simbólica nos espaços públicos, seja como o veículo condutor da câmera, seja como lugar de expressão da individualidade, que aproxima e separa os indivíduos. São sete trabalhos desenvolvidos por artistas e coletivos em parceria com os curadores Thyago Nogueira, coordenador de fotografia contemporânea do IMS e editor da revista ZUM, e Valentina Tong (assistente).